oh! vida poética, desde a primeira palavra selou-se a maldição entre a tinta e minha alma, embalsamando os olhos dos seres mais profundos que se alastram em mim. oh! coragem peçonhenta, aquele lugar onde tudo me era razão, agora é incerto e tudo que eu pensava que tinha em mãos escorreu pelo ralo. maldito! maldito seja o amor, pensava eu que amava, mas no crú eu só tinha esperança.
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