terça-feira, 21 de junho de 2011

a dança dos sinistros


Hoje é dia de sangria
Sangue de fazer brilhar alegria
Sangue pra se lavar na tempestade enquanto a ‘dança’...
É de uma simples sinfonia
 Diluída no silêncio do tolo
Retinida no coração do moço que não sabe quem é
Ou o que fazer...
Pra saber quantos litros de sorriso tornam o clima ameno
Pleno, perfeito pra se ter um sonho
Desses que não tenho desde que deixei minha criança
No colo do destino das lembranças
Para que pudesse dançar sem esperança
E apenas crer que o amor não é tão belo quanto nosso sorriso
Ele basta não ser trágico e guardar abrigo
Para quando a chuva leve começar a engrossar... os nossos... sinistros.

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