Faca bamba do destino
corte meus pés quando badalar o sino
sou um equivoco da razão
e a loucura é uma palavra pequena para imacular meus erros,
entretanto não sou filho hibrido dela
não posso desdenhar do tempo,
ele corre rente a minha pele quando o sol está alpino.
Faca bamba do destino rasga o ventre desta meretriz
faça-a romper com esse desdém ingênuo
que de nada vale enquanto venero meus santos
estes que me dão a graça de dar a face como amolador dessa faca sã
para que meus pecados possam ser espiados divinamente ante o espelho.
Faca lúdica do destino encorage-me a ter-te em punho
para matar quem te criou
sem escrever, nem traçar com meu sangue meus passos desatinados.
oi milton esse poema ficou mto bom
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